quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Disse tudo

Ontem foi o dia de regresso ás aulas para o segundo período. A minha irmã voltou a reprovar no exame de código e, desta vez, com ainda mais uma errada do que no exame antes. Reprovou com seis erradas, o dobro do permitido para passar. Ao jantar disse à minha mãe e á minha irmã que, para mim, a minha irmã só anda assim porque ninguém lhe diz o que pensa. Que ela reprova porque quer, que ela não se esforça, anda à sombra da bananeira à espera que caia algo do céu... Mas isso não vai acontecer. Ou ela pára de ficar sentada e a dormir ou a comer à espera que as coisas venham ao encontro dela, ou então  que ela não conte comigo para nada porque eu não a vou apoiar numa coisa que a está a destruir. A ela e à vida dela. Está a deixar passar a vida quando ela é tão curta.

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